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1.
Rev. bras. med. esporte ; 19(6): 452-456, nov.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697997

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Assimetrias na capacidade de produção de força entre músculos dos membros inferiores e fadiga muscular podem favorecer a ocorrência de lesões em atletas de futebol. Considerando-se que existem diferenças individuais determinadas pelas diversas funções exercidas pelos jogadores, é possível que a presença de assimetrias de força e fadiga muscular esteja relacionada ao posicionamento em campo. OBJETIVOS: 1) Investigar diferenças na assimetria de pico de torque (PT), na assimetria de trabalho (T) e no índice de fadiga (IF) dos extensores e flexores do joelho de atletas profissionais de futebol de acordo com a posição em campo; e 2) Determinar se o IF dos flexores é superior ao dos extensores. MÉTODOS: Foram analisadas avaliações isocinéticas de 164 atletas profissionais de futebol (atacantes, zagueiros, laterais, meio-campistas e goleiros). O protocolo para avaliação da força concêntrica dos extensores e flexores do joelho consistiu em cinco repetições a 60°/s e 30 repetições a 300°/s. O teste de Kruskall-Wallis foi utilizado para verificar diferenças na assimetria de PT, assimetria de T e IF dos extensores e flexores do joelho entre jogadores de diferentes posicionamentos. O teste de Wilcoxon foi realizado para verificar se havia diferença entre o IF dos extensores e flexores. RESULTADOS: Não houve diferença entre os jogadores dos cinco posicionamentos para as assimetrias de PT e T, bem como para o IF dos extensores e flexores (p > 0,05). O IF flexor foi superior ao extensor em ambos os membros inferiores (p < 0,01). CONCLUSÃO: Variáveis isocinéticas comumente associadas a lesões não foram diferentes entre jogadores de diferentes posicionamentos. Os atletas apresentaram o IF flexor superior ao extensor, o que pode estar relacionado à maior frequência de estiramentos dos isquiossurais em comparação ao quadríceps.


INTRODUCTION: Strength asymmetry among the muscles of the lower limbs and muscle fatigue may predispose soccer players to injuries. Regarding the individual differences determined by diverse roles performed by players, it is possible that the presence of asymmetries of muscle strength and fatigue is related to playing position. OBJECTIVES: 1) To investigate differences in asymmetry of peak torque (PT), work asymmetry (W) and fatigue index (FI) of knee extensors and flexors of professional soccer players according to their positioning in field; 2) To determine if FI of knee flexors is higher than those of knee extensors. METHODS: Data from isokinetic assessment of 164 professional soccer players (forwards, fullbacks, wingers, midfielders and goalkeepers) were analyzed. The protocol of evaluation of concentric strength of knee extensors and flexors consisted of five repetitions at 60°/s and 30 repetitions at 300°/s. Kruskall-Wallis test was carried out to verify differences in PT asymmetry, W asymmetry and FI of knee extensors and flexors among players of different positions. The Wilcoxon test was performed to verify if there is difference between FI of knee extensors and flexors. RESULTS: There was no difference among playing positions for asymmetries of PT and W, as well as for FI of knee extensors and flexors (p > 0.05). The FI of knee flexors was higher than FI of knee extensors in both lower limbs (p < 0.01). CONCLUSION: Isokinetic variables, commonly associated with injuries, were not different among players of different positions. The athletes had flexor FI higher than extensor FI, which can be related to greater frequency of strain injury of hamstrings in comparison to quadriceps.


INTRODUCCIÓN: Asimetrías en la capacidad de producción de fuerza entre músculos de los miembros inferiores y la fatiga muscular pueden favorecer la ocurrencia de lesiones en atletas de fútbol. Considerándose que existen diferencias individuales, determinadas por las diversas funciones desempeñadas por los jugadores, es posible que la presencia de asimetrías de fuerza y fatiga muscular esté relacionada con el posicionamiento en campo. OBJETIVOS: 1) Investigar diferencias en la asimetría de pico de torsión (PT), en la asimetría de trabajo (T) y en el índice de fatiga (IF) de los extensores y flexores de las rodillas de atletas profesionales de fútbol, de acuerdo con la respectiva posición en campo; y 2) Determinar si el IF de los flexores es superior al de los extensores. MÉTODOS: Se analizaron evaluaciones de 164 atletas profesionales de fútbol (delanteros, zagueros, laterales, mediocampistas y arqueros). El protocolo, para evaluación de la fuerza concéntrica de los extensores y flexores de las rodillas, consistió en cinco repeticiones a 60°/s y 30 repeticiones a 300°/s. La prueba de Kruskall-Wallis fue utilizada para verificar diferencias en la asimetría de PT, asimetría de T e IF de los extensores y flexores de rodillas entre jugadores de diferentes posicionamientos. La prueba de Wilcoxon fue realizada para verificar si había diferencia entre el IF de los extensores y flexores. RESULTADOS: No hubieron diferencias entre los jugadores de las cinco posiciones cuanto a las asimetrías de PT y T, así como para el IF de los extensores y flexores (p > 0,05). El IF del flexor fue superior al del extensor en ambos miembros inferiores (p < 0,01). CONCLUSIÓN: Las variables isocinéticas, comúnmente vinculadas a lesiones, no fueron diferentes entre jugadores en diversas posiciones. Los atletas presentaron el IF de flexor superior al del extensor, lo que puede estar relacionado con más frecuencia de estiramientos de los isquiosurales en comparación con el cuádriceps.

2.
Fisioter. mov ; 25(4): 869-882, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660509

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Níveis excessivos ou reduzidos de rigidez passiva dos músculos, tendões, ligamentos e fáscias podem estar relacionados à ocorrência de disfunções de movimento e ao desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas. O tratamento dessas condições comumente envolve a aplicação de técnicas voltadas para alterar a rigidez, tais como fortalecimento ou alongamento. OBJETIVO: Realizar uma revisão crítica da literatura para investigar os efeitos de exercícios de fortalecimento e alongamento sobre a rigidez tecidual passiva. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada consulta aos bancos de dados Medline, Scielo, Lilacs e PEDro. Foram incluídos estudos experimentais realizados em animais ou humanos, sem limite de data. RESULTADOS: Foram selecionados 20 estudos que investigaram o efeito do fortalecimento sobre a rigidez passiva e 13 que pesquisaram o efeito de programas de alongamento sobre a rigidez passiva. CONCLUSÃO: Os estudos sugerem que exercícios de fortalecimento de alta intensidade são capazes de aumentar os níveis de rigidez tecidual tanto em animais quanto em humanos. O aumento da área de secção transversa e modificações na composição dos tecidos são alguns dos mecanismos responsáveis por esse aumento. Em relação ao fortalecimento muscular em posição alongada e ao fortalecimento excêntrico em toda amplitude com carga moderada, os resultados são insuficientes para afirmar sobre o real efeito dessas técnicas em reduzir os níveis de rigidez. Por fim, programas de alongamento estático ou do tipo contrai-relaxa parecem reduzir a rigidez tecidual quando realizados por meio de protocolos de longa duração e/ou alta frequência.


INTRODUCTION: High or low levels of passive stiffness of muscles, tendons, ligaments and fascia can be related to the occurrence of movement dysfunctions and to the development of musculoskeletal injuries. The treatment of these conditions often involves the use of techniques to modify stiffness, such as strengthening or stretching. OBJECTIVE: To conduct a critical review in order to investigate the effects of strength and stretching exercises on tissue passive stiffness. MATERIALS AND METHODS: A literature research was performed with the Medline, Scielo, Lilacs and PEDro. Experimental studies carried out in animals and humans, without data limit, were included in this research. RESULTS: Twenty studies about the effect of strength training on passive stiffness and 13 studies about the effect of stretching exercises on passive stiffness were selected. CONCLUSION: The studies suggest that strength exercises of high intensity are capable to increase the levels of tissue stiffness in animals and humans. The increase in cross-sectional area and changes in tissue composition are some of the mechanisms responsible to this enhance. Regarding the muscle strengthening in lengthen position and the eccentric strengthening in the whole range of motion with moderate load, the results are insufficient to confirm the real effects of these techniques in reducing the stiffness levels. Finally, static or contract-relax stretching programs seem to decrease tissue stiffness when performed through protocols of long duration and/or high frequency.


Subject(s)
Muscle Rigidity , Muscle Stretching Exercises , Resistance Training
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